segunda-feira, janeiro 28, 2008

Resultados deste fim-de-semana

Sub 15
Campeonato Nacional Juniores C
Diogo Cão – FC Porto, 1-4
Sub 14
Campeonato Distrital Iniciados - 1ª Divisão
FC Porto – Srª Hora, 3-0
Campeonato Distrital Iniciados - 2ª Divisão
FC Porto – Progresso, 8-0
Sub 13
Campeonato Distrital Infantis – 1º Divisão
OL. Douro – FC Porto, 0-11
Campeonato Distrital Infantis – 2ª Divisão – Série 02
Candal – FC Porto, 0-1
Campeonato Distrital Infantis - 2ª Divisão – Série 03
FC Porto – Castelo Maia, 3-1
Sub 11Campeonato Distrital Escolas (Fut. 11)
Varzim – FC Porto, 1-3
Campeonato Distrital Escolas –Série 2 (F7)
FC Porto – Salgueiros, 12-0
Campeonato Distrital Escolas –Série 4 (F7)
P. Ferreira – FC Porto, 2-2

in site oficial do FC PORTO

domingo, janeiro 27, 2008

Sub 17

Feirense 1 - 7 FC PORTO

"O Feirense recebeu o F. C. Porto e acabou goleado por 7-1, um score que não deixa margem para qualquer dúvida. Os portistas, com maior dinamismo atacante, abriram a contagem logo aos 12 m, por Caetano, mas até ao intervalo, voltariam a facturar por mais três vezes, com golos de Hugo, Sérgio Oliveira e Pipo. O Feirense reduziu na segunda metade, por Anthony, mas na parte final do jogo, os dragões dispuseram-se a consolidar a goleada, por Cardoso, Pipo e Diogo Jerónimo, aproveitando da melhor forma a quebra física dos locais. Boa arbitragem.
Jogo no Complexo Desportivo do Feirense, em Golfar, Santa Maria da Feira.
Árbitro Pedro Laranjeira (Coimbra).
Cartão amarelo: Pereira (16), Diogo (Feirense) (30) e Dias (75).
Feirense: Joca; Pereira (Jonathan, 48), Paulinho, Diogo e Dolores; João Ricardo, Jogo e Adegas; Carlos (Vitinha, 60), Ruisinho e Reis (Antony, 31). Treinador Francisco Malheiro.
F. C. Porto: Maia; Paulinho, Dias, Hugo e Branco; Ramon, Sérgio Oliveira (Diogo Jerómino, 70) e Amorim; Pipo, Caetano (Cardoso, 41) e Claro (Alex, 41). Treinador José Guilherme.
Ao intervalo 0-4.
Marcadores Caetano (12), Hugo (24), Sérgio Oliveira (36), Pipo (37e 58), Antony (42), Cardoso (46) e Diogo Jerónimo (80).

Santos Pereira in JN

Sub-16

Padroense 1 - 1 Pastaleira

"Padroense e Pasteleira empataram a uma bola, um resultado que penaliza os locais, pois foram superiores ao adversário. Os matosinhenses desde cedo assumiram o controlo, mas o ataque esbarrava na muito povoada defensiva pasteleirense. Até que, aos 22 m, já na área, Tiago rematou forte, o guarda-redes defendeu para a frente e a bola tabelou num defesa e entrou. Um golo que dava expressão no marcador ao domínio local. Na segunda metade, o jogo ganhou mas dinamismo, com as jogadas de perigo a serem mais divididas. Aos 47 m, o árbitro ajuizou mal um atraso ao guarda-redes Cavadas, não assinalando livre indirecto. Dez minutos depois, num livre a meio-campo, João Paulo atirou forte e João acabou por introduzir a bola na própria baliza. A partir daqui os locais partiram para cima do adversário, criaram perigo, mas faltou inspiração na hora do remate. Arbitragem regular.
Jogo no Estádio do Padroense, em Matosinhos. Árbitro Raul Valega (Porto).
Cartões amarelos: Bruno Cunha (26), Borges (28), Rúben (61 e 61), Telmo (67), João Viana (70), Gradíssimo (73), Bruno Valente (79). Cartão Vermelho: Rúben (61 e directo no final do jogo).
Padroense: João; Xavi, Borges, Gabriel e Joel (Voluntário, 68); Rosas, Costa e Marques; Telmo, Gradíssimo (Flávio, 73) e Tiago (Rui, 80). Treinador Joaquim Silva.
Pasteleira: Cavadas; João Viana, Bruno Valente, João Paulo e Baptista; Miguel, Márcio (Pedrinho, 29) e Diogo; João Santos (Rúben, 55), Bruno Cunha e Roberto (Couto, 65). Treinador João Pedro Vitorino.
Ao intervalo 1-0.
Marcadores Tiago (22) e João Paulo (56)."

Susana Silva in JN

Sub-19

Varzim 1 - 1 FC PORTO

F.C. Porto cede empate na Póvoa

"O Varzim travou o F. C.Porto, arrancando um precioso empate a uma bola, na 23.ª jornada do Campeonato Nacional de Juniores A da 1.ª Divisão. O deslize dos líderes da Zona Norte foi aproveitado pelo Leixões (segundo) e Braga (terceiro) para reduzirem a desvantagem. Varzim1F. C. Porto1Varzim e F. C.Porto empataram a uma bola, numa boa partida. Os dragões adiantaram-se no marcador, por Elísio, após excelente jogada individual. A partir daí, os portistas ganharam ascendente. O segundo tempo foi mais equilibrado, com o Varzim a entrar mais agressivo e a empatar, por Rui Miguel. No último quarto de hora os portistas pressionaram, desperdiçando ocasiões de golo.
Jogo no Estádio do Varzim, na Póvoa de Varzim.
Árbitro Fernando Nunes (Porto).
Cartão amarelo: Rui Filipe (42), Emanuel (43), Tengarrinha (44), André Pinto (80) e Aymeric (90+3).
Varzim :Telmo Torres; Emanuel, Rui Filipe, Tiago Silva e Rui Miguel; Luís Ramos, Tiago Couto e Abraão (Aymeric, 70); Gonçalo (Cascalheira, 80), Nicola e Ivo Miguel (António Oliveira, 65). Treinador Alfredo Lapa.
F. C. Porto: Ruca; Valter, André Pinto, Tengarrinha e Carlos Santos (Stephane, 46); André André, Jorge Chula (Tiago Cintra, 66) e Graça (Joni, 46); Mohamed, Josué e Elísio. Treinador Patrick Greverars.
Ao intervalo 0-1.
Golos Elísio (18) e Rui Miguel (51).

Susana Silva e José de Azevedo in JN

sábado, janeiro 26, 2008

Agenda

26
Futebol
Camp. Distrital: P. Ferreira - FC Porto
Escolas - Série 4, Futebol 7 (Sub-11)
C. T. Paços Ferreira
10:00
-
26
Futebol
Camp. Distrital: Varzim - FC Porto
Escolas - Futebol 11 (Sub11)
C. T. Varzim
10:00
-
26
Futebol
Camp. Distrital: FC Porto - Salgueiros
Escolas - Série 2, Futebol 7 (Sub-11)
Campo do Leverense
12:00
-
26
Futebol
Camp. Distrital: Candal - FC Porto
Infantis 2.ª Div. (Sub-13)
Estádio do Candal
14:15
-
26
Futebol
Camp. Nacional: Diogo Cão - FC Porto
Juniores C - Série B (Sub-15)
Campo Mão do Homem
15:00
-
26
Futebol
Camp. Distrital: FC Porto - Castelo Maia
Infantis 2.ª (Sub-13)
CTFD PortoGaia
15:00
-
26
Futebol
Camp. Distrital: Oliveira Douro - FC Porto
Infantis 1.º Div. (Sub-13)
Campo Oliv. Douro
16:00
-
27
Futebol
FC Porto - Progresso
Camp. Distrital (Sub-14)
CTFD PortoGaia
09:00
-
27
Futebol
Padroense - Pasteleira
Camp. Nacional (Sub-16)
Est. Padroense
11:00
-
27
Futebol
FC Porto - Srª. da Hora
Camp. Nacional (Sub-14)
CTFD PortoGaia
11:00
-
27
Futebol
Feirense - FC Porto
Camp. Nacional (Sub-17)
Campo do Feirense
11:00
-
27
Futebol
Varzim - FC Porto
Camp. Nacional (Sub-19)
Est. Varzim
15:00
-
30
Futebol
Gondomar - FC Porto
Liga Intercalar (9ªJ)
Estádio São Miguel, Gondomar
15:00
-
30
Futebol
Rio Ave - FC Porto
Camp. Distrital Iniciados - 1ª Divisão
C.T. Rio Ave
19:00
in site oficial do FC PORTO

terça-feira, janeiro 22, 2008

Resultados deste fim-de-semana

Sub 16
Campeonato Nacional Juniores B
Tourizense – Padroense, 0-4

Sub 15
Campeonato Nacional Juniores C
FC Porto – Maia, 8-1
Salgueiros – FC Porto, 0-0

Sub 14
Campeonato Distrital Iniciados - 1ª Divisão
Pasteleira – FC Porto, 2-0

Campeonato Distrital Iniciados - 2ª Divisão
Lavrense – FC Porto, 3-0

Sub 13
Campeonato Distrital Infantis – 1º Divisão
FC Porto – Salgueiros, 3-1

Campeonato Distrital Infantis – 2ª Divisão – Série 02
FC Porto – Leixões SC, 0-0

Campeonato Distrital Infantis - 2ª Divisão – Série 03
Pedrouços – FC Porto, 2-2

Sub 11
Campeonato Distrital Escolas (Fut. 11)
FC Porto – O Douro, 16-0

Campeonato Distrital Escolas –Série 1 (F7)
Freamunde – FC Porto, 2-8

Campeonato Distrital Escolas –Série 2 (F7)
FC Porto – Pasteleira, 12-1

Campeonato Distrital Escolas –Série 4 (F7)FC Porto – Amarante, 3-2
in site oficial do FC PORTO

domingo, janeiro 20, 2008

Sub-17

FC PORTO 2 - 1 Académica

Sub-16

Tourizense 0 - 4 PADROENSE

Sub-15

Dragões empatam e panteras perdem



OF. C. Porto, segundo classificado da Série B, não conseguiu mais do que um empate sem golos frente ao Salgueiros, em jogo da 17.ª jornada do Campeonato Nacional de Juniores C, mas, mesmo assim, conseguiu aumentar a vantagem sobre o terceiro, Boavista, que perdeu com o Penafiel, por 2-1. Os dragões dispõem agora de mais quatro pontos do que as panteras, quando faltam apenas disputar cinco rondas.



Salgueiros 0 - 0 F. C. Porto



Jogo muito emotivo e equilibrado aquele que opôs Salgueiros e F. C. Porto. Com grande rigor táctico e boa circulação de bola, as equipas realizaram toda a primeira parte sem qualquer situação de golo. Só em escassos lances individuais, por Lupeta, pelos portistas, ou Quirino, pelos salgueiristas, se via a tentativa de dar um abanão à toada morna da partida. Na segunda metade, o F. C. Porto impôs mais velocidade ao jogo, os jovens do Salgueiros ocuparam o meio-campo para suster as investidas adversárias e realizaram alguns lances rápidos de contra-ataque. Aos 40 m, os locais sofrerem um duro golpe, com a expulsão (por acumulação) de João Quirino. Só a partir daí os dragões começaram a criar algumas situações de muito apuro para a baliza contrária, pondo à prova o guarda-redes César, que, em pelo menos dois lances, conseguiu, com excelentes intervenções, conter os gritos de golo dos portistas. Registo para a expulsão de José Pedro, em lance que o árbitro ajuizou como de alguma violência. Boa arbitragem.

Jogo no Complexo Desportivo de Leça do Balio. Árbitro Eduardo Cardoso (Porto).

Cartões amarelos: André Pinto (40), João Quirino (40 e 40) e Alex (65).

Cartões vermelhos: João Quirino (40) e José Pedro (50).

Salgueiros: César Santos, João Verde, André Pinto, José Pedro, Rui Silva (Pedro, 68), João Sousa (Romário, 54), Tiago Costa, João Quirino, Vítor Andrade, Francisco e Francisco Fonseca Treinador: Pedro Adão.

F. C. Porto: Igor Rocha, Rúben, (Alex, 48), Ferreira, Teixeira, Gil Santos, José Pedro, Catarino, Tozé, Lupeta, Júlio (André Gomes, 58) e Fábio. Treinador João Brandão.



Susana Silva e Alexandre Pereira in JN

Sub-19

FC PORTO 2 - 1 Leixões

F. C. Porto mais isolado no comando
O F. C. Porto demarcou-se ainda mais na liderança da Zona Norte do Campeonato Nacional de Juniores A da 1.ª Divisão. Na 22.ª jornada, os azuis e brancos venceram o mais directo adversário, Leixões, por 2-1, e aumentaram de oito para 11 pontos a vantagem na classificação.
"Decidido no final
O F. C. Porto ganhou ao Leixões, por 2-1, um resultado injusto para os visitantes, pois foi uma partida muito disputada e equilibrada. Os matosinhenses chegaram ao golo por Cacheira, após livre de Esperança à barra, que deixou Ruca colado ao chão. Os dragões demoraram a reagir, fazendo-o apenas com perigo na segunda parte, desperdiçando várias ocasiões, até que, após um canto, Tengarrinha, ao segundo poste, rematou certeiro, fazendo o empate. Já em cima dos 90 minutos, Miguel Galeão recuperou a bola e solicitou Marco Aurélio, que atirou rasteiro para o 2-1."
Susana Silva in JN

FICHA DE JOGOCampeonato Nacional Juniores A – 22ª JornadaCTFD PortoGaia
F.C. Porto-Leixões, 2-1
F.C. Porto: Ruca, Valter, André Pinto, Tengarrinha, Stephane, André André, Marco Aurélio, Graça, Tiago Cintra, Joni e Elisio. Substituições: Tiago Cintra por Mohamed (29m), Joni por Miguel Galeão(58m) e Elisio por Eridson(79m)
Não utilizados: Tiago, Josué, Carlos Santos, Jorge Chula.
in site oficial do FC PORTO

sábado, janeiro 19, 2008

Agenda

19
Futebol
FC Porto - Amarante
Camp. Distrital (Sub-11)
Complexo Desp. Campanhã
09:45
-
19
Futebol
Freamunde - FC Porto
Camp. Distrital (Sub-11)
Campo do Freamunde
10:00
-
19
Futebol
FC Porto - O. Douro
Camp. Distrital (Sub-11)
CTFD PortoGaia
10:00
-
19
Futebol
FC Porto - Pasteleira
Camp. Distrital (Sub-11)
Campo do Leverense
11:00
-
19
Futebol
FC Porto - Leixões
Camp. Distrital (Sub-13)
CTFD PortoGaia
14:15
-
19
Futebol
FC Porto - Leixões
Camp. Nacional (Sub-19)
CTFD PortoGaia
15:00
-
19
Futebol
Pedrouços - FC Porto
Camp. Distrital (Sub-13)
Est. Pedrouços
15:00
-
19
Futebol
FC Porto - Salgueiros
Camp. Distrital (Sub-13)
CTFD PortoGaia
16:00
-
19
Futebol
FC Porto - Desp. Aves
Taça Portugal (5ª Eliminatória)
Est. Dragão
18:30
-
20
Futebol
Pasteleira - FC Porto
Camp. Distrital (Sub-14)
Campo do Ramaldense
11:00
-
20
Futebol
Salgueiros - FC Porto
Camp. Nacional (Sub-15)
Camp. Desp. Leça do Balio
11:00
-
20
Futebol
FC Porto - Académica
Camp. Nacional (Sub-17)
CTFD PortoGaia
11:00
-
20
Futebol
Lavrense - FC Porto
Camp. Distrital (Sub-14)
Campo Desp. Lavra
11:00
-
20
Futebol
Tourizense - Padroense
Camp. Nacional (Sub-16)
Campo Mauro Gama
11:00
-
23
Futebol
FC Porto Sub-19 - FC Porto Sub-17
Jogo Particular
CTFD PortoGaia
10:00
-
23
Futebol
FC Porto - Leixões
Liga Intercalar (8ªJ)
CTFD PortoGaia
15:00
-

quarta-feira, janeiro 16, 2008


Penafiel 0 - 4 FC PORTO

FICHA DE JOGO
7ª Jornada do Campeonato de Inverno da Liga Intercalar 2007/08
16 de Janeiro de 2008
Estádio 25 de Abril, em Penafiel
Árbitro: Pedro Vilaça
Árbitros Assistentes: António Vieira e Alexandre Birra
4º Árbitro: Paulo Ribeiro
Penafiel: Vasco Viana; André, Penela, João Pedro e Hélder; Rafa, Alex e Ferreira; Calamari, Nelson e FabrícioSubstituições: Ferreira por Dani (46m), Nelson por Ricardo (46m), Calamari por Pedro (46m), Hélder por Jorge (54m) e Fabrício por Humberto (83m)Não utilizados: Avelino e DiegoTreinador: António Sousa
F.C. Porto: Nuno «cap.»; Eridson, André Pinto, Tengarrinha e Stephane; Ramon, André André e Graça; Marco Aurélio, Josué e Rui Pedro
Substituições: Josué por Miguel Galeão (46m), Ramon por Chula (60m), Rui Pedro por Seixas (66m) e Graça por Pedro Branco (83)Não utilizados: Ruca, Paulinho e StepanovTreinador: Rui Barros
Ao intervalo: 0-3
Marcadores: Rui Pedro (2m, 19m e 55m) e André André (16m)
Disciplina: cartão amarelo a Chula (69m), Seixas (70m), Rafa (83m), Stephane (86m) e Jorge (86m)
in site oficial do FC PORTO

segunda-feira, janeiro 14, 2008

Resultados deste fim-de-semana

Sub17
Campeonato Nacional Juniores B
Sp. Espinho – FC Porto, 0-2
Sub 16
Campeonato Nacional Juniores B
Padroense – Naval, 1-0
Sub 14
Campeonato Distrital Iniciados - 1ª Divisão
FC Porto – Canidelo, 3-1
Campeonato Distrital Iniciados - 2ª Divisão
FC Porto – H. Gonçalves, 3-0
Sub 13
Campeonato Distrital Infantis – 1º Divisão
Leixões – FC Porto, 0-2
Campeonato Distrital Infantis – 2ª Divisão – Série 02
B. Falcão – FC Porto, 1-2
Campeonato Distrital Infantis - 2ª Divisão – Série 03
FC Porto – Varzim, 1-0
Sub 11
Campeonato Distrital Escolas (Fut. 11)
Boavista – FC Porto, 0-3
Campeonato Distrital Escolas – Série 1 (F7)
FC Porto – Penafiel, 11-0
Campeonato Distrital Escolas – Série 2 (F7)
Paredes – FC Porto, 2-6
Campeonato Distrital Escolas – Série 4 (F7)
Leixões – FC Porto, 0-4
in site oficial do FC PORTO

domingo, janeiro 13, 2008

Sub-16

Padroense 1 - 0 Naval 1º de Maio

O Padroense ganhou à Naval, por 1-0, um resultado justo, numa partida bem disputada, embora com poucas oportunidades de golo, devido à forte chuvada que caiu. Os matosinhenses entraram muito bem e desde cedo tentaram chegar ao golo, com Costa, Eduardo e Telmo a desperdiçarem boas ocasiões para abrirem o activo. No reatamento, as condições climatéricas pioraram bastante e tornou-se muito difícil conseguir fazer a bola rolar no terreno encharcado. Mesmo assim, Bari obrigou João a defesa apertada para canto. Mas, Gradíssimo, aos 46 m, não perdoou e, num remate de fora da área, fez o único golo do jogo. A Naval tentou chegar ao empate, mas os locais souberam aguentar a pressão, tiveram mais posse de bola e também responderam com perigo, por Xavi. Boa arbitragem.
Jogo no Campo de Treinos do Padroense, em Matosinhos. Árbitro António Resende (Aveiro).
Padroense: João; Xavi, Borges, Gabriel e Joel; Rosas, Costa (Voluntário, 79) e Marques; Telmo (Rui, 74), Gradíssimo e Flávio (Tiago, 60). Treinador Joaquim Silva.
Naval: Pedro; Guerra, Zé Ricardo, Grou e Amarildo (Kevin, 77); César, Vasco (Bari, 41) e Miranda; João André, Zé Miguel e Damien Lopes. Treinador Ricardo.
Ao Intervalo 0-0.
Marcador Gradíssimo (46).
Susana Silva in JN

Sub 17

Espinho 0 - 2 FC PORTO

O Espinho perdeu frente ao F. C. Porto, por 2-0, desaire que começou a desenhar-se logo na primeira jogada, com o golo de Cardoso. Num jogo caracterizado por algum equilíbrio, embora Diogo Jerónimo tivesse ampliado a vantagem e Serginho visse pouco depois um remate ser-lhe devolvido pelo poste, os tigres nunca viraram a cara à luta, merecendo por isso o tento de honra, que podia ter surgido perto do intervalo, quando Pedro Lourenço levou a bola à barra e, na recarga, Marco Moreira de cabeça errou o alvo. Com o reatamento, a feição do despique não se alterou, qualquer das equipas podia ter marcado, mas os dragões, mais experientes, lograram manter a vantagem através de um maior e melhor controlo do esférico. Boa arbitragem.
Jogo no campo de treinos do Espinho, em Silvalde.
Árbitro Fernando Matias (Coimbra.
Espinho: Fernando; Fernando Lemos, Cláudio (Filipe, 46), Fábio e Pedro Lemos; Marco (Léo, 70), Marco Moreira e Tiago Loureiro; Diogo, Pedro Lourenço e Wilson (Vando, 52). Treinador Bruno Tavares.
F. C. Porto: Maia; Paulinho, Bruno, Anjo e Pedro Branco; Luís Paulo, Cardoso (Ramon, 41) e Diogo Jerónimo; Rui, Serginho e Alex (Claro, 41). Treinador José Guilherme.
Ao intervalo 0-2. Marcadores Cardoso (3) e Diogo Jerónimo (31).
Santos Pereira in JN

Sub-19

Naval 1º Maio 1 - 3 FC PORTO

terça-feira, janeiro 08, 2008

MÓNICA SANTOS no JOGO

Prof. Vitor Frade



O Renascimento no futebol



Do centro de treinos do Manchester United saiu, recentemente, um comentário sobre o que de "muito interessante" se está a fazer na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. Quando o treinador de um dos maiores clubes do Mundo assim fala, é impossível resistir a tentar perceber o que de tão extraordinário percorre a Europa até ao topo do futebol, onde mora Carlos Queiroz. O que se descobre é uma discussão filosófica arrebatadora que está a mexer com o futebol, ao dar-lhe uma dimensão cerebral até agora ignorada, com resultados fantásticos, ao nível prático: José Mourinho é a prova de que a Periodização Táctica não se limita a apaixonar. Dá vitórias. Saiu da mente de Vítor Frade, homem do futebol da relva e da universidade, os meios onde, ao longe de mais de 30 anos, construiu o conceito e deu corpo aos exercícios que o sustentam. Aquilo de que falava Queiroz.
As instalações são excelentes, e pouco mais do que isso é preciso para explicar o bom ambiente que se respira nos corredores e nos relvados da Faculdade de Desporto, para os lados de Paranhos, no pólo universitário, vizinha alegre de duas grandes unidades hospitalares, o São João e o IPO (Instituto Português de Oncologia). Vítor Frade passa ali metade dos dias. A outra vive-os no Olival, no centro de treinos do FC Porto, cuja formação coordena. É fácil encontrá-lo no bar da faculdade, a conversar com alunos ou a preparar, numa caligrafia agitada, notas para as aulas de Metodologia da variante de Desporto de Rendimento, cujos apontamentos incluem fontes tão diversas como jornais desportivos ou revistas de neurociência e filosofia. Mais difícil é convencê-lo a explicar a Periodização Táctica. E não é só O JOGO que esbarra nesta atitude. Universidades de toda a Europa têm recebido idêntica resposta, o encaminhamento para aqueles que partilham as ideias de Frade. O futuro da discussão será deles, e não falta por onde escolher.
A Periodização Táctica inspirou, no auge das conquistas de Mourinho no FC Porto, uma onda de teorização apaixonada, vertida em livros que faziam a defesa inflamada desta nova forma de encarar e trabalhar o futebol, por oposição aos métodos clássicos - e aos treinadores que os utilizavam. Hoje, a discussão continua acesa, violenta, mas circunscrita ao meio académico: os principais opositores da teoria de Frade convivem com ele no Gabinete de Futebol da faculdade; aprenderam dele o caminho tradicional, que o mestre pôs em causa; o confronto é feroz, mas faz parte do jogo - é também à força da discussão que as ideias avançam. Nos clubes, os jovens técnicos formados na Faculdade de Desporto são confrontados com a dura realidade que Frade conheceu nas décadas de trabalho de campo: inovar é um exercício de paciência, quando se tem a vitória como meta obrigatória, semana após semana, mas, se o Professor resistiu 30 anos (a idade da Faculdade), grande parte destes discípulos também resistirá. Quanto mais não seja, porque os há como Mourinho, que vencem. É isto que Queiroz - que, com Jesualdo Ferreira, concebeu no meio académico o modelo de formação que, no início da década de 90, fez de Portugal um vencedor ao nível das selecções jovens - segue com interesse, a partir de Inglaterra. A distância é boa conselheira para se perceber o fenómeno da Periodização Táctica: dilui questões pessoais e deixa apenas a teoria pura, fascinante, do futebol trabalhado no cérebro, que explora a plenitude da capacidade humana, ainda em descoberta pelos cientistas. Como se, sete séculos depois, o Renascimento tivesse chegado ao futebol.






O protagonista
Mestre discreto
A Faculdade de Desporto da Universidade do Porto é de pronúncia mais fácil no estrangeiro, talvez por se evitar a aliteração. Um nome é mais mencionado do que os outros - Vítor Frade, à esquerda na foto -, mas o verdadeiro protagonista destas páginas, embora cem por cento disponível para colaborar, prefere manter-se à margem.




A história de Xavier
O que se discute, afinal, quando se fala da Periodização Táctica? Teoria e prática desta metodologia de treino foram exploradas apaixonadamente por vários autores, inspiram teses de mestrado e contestação a treinadores no activo. Recentemente, um jovem espanhol dedicou-se ao exercício de explicar a resposta à curiosidade geral: "O que é a Periodização Táctica?" Xavier Tamarit Gimeno tem 25 anos e é hoje treinador na formação do Valência, onde procura implantar as ideias que traduziu em pouco mais de 120 páginas de um livro despretensioso e de leitura fácil - coisa rara na literatura especializada - lançado em Espanha, em Novembro.
Os genes terão ajudado: é bisneto de escritor e filho de jornalista, o que poderá concorrer para a facilidade da leitura, a que se junta uma sobriedade que raramente se encontra, na discussão deste tema. Xavier não se cansa a adjectivar negativamente os métodos clássicos. Tudo o que quis foi contar como nove meses no Porto, no âmbito do programa Erasmus, que promove o intercâmbio ao nível do ensino superior, lhe mudaram a vida.
O impacto é narrado na primeira pessoa. O futebol ocupou-lhe dois semestres. "O primeiro com o Professor António Natal, nesse momento preparador-físico do Boavista. O segundo com o Professor Vítor Frade, desconhecido para nós, até então. No primeiro semestre, os meus apontamentos foram invadidos por números, gráficos, quantidades, etc. Era uma visão completamente baseada na Fisiologia. Uma visão quantificadora do futebol. Número de quilómetros percorridos, quantidades de lactato, gráficos de todo o tipo… Em resumo, o que se vê em todas as aulas de Futebol das faculdades. O Professor Natal é um grande seguidor do trabalho fragmentado, do trabalho analítico, do trabalho físico, e conseguiu grandes resultados com a sua maneira de treinar. Até esse momento, o que estava a ver era normal para mim, o que se devia estudar para ser um bom 'preparador-físico' (pessoa que se encarrega de preparar fisicamente a equipa). Até que deixei de querer ser 'preparador-físico' (pois deixei de entender o futebol como algo fragmentável). Deixei de acreditar em testes físicos, em circuitos de força, em trabalhos aeróbicos e anaeróbicos, em analíticas, em trabalhos 'integrados' em que o importante é a melhoria física, em trabalhos de musculação. Em definitivo, deixei de acreditar no tipo de treino que impera nesta modalidade. Isto aconteceu a partir de Janeiro, quando comecei o segundo semestre, com o Professor Vítor Frade. (…) Ao princípio, nas suas aulas, não entendia muito bem do que nos falava. Eram muito filosóficas, muito abstractas, além de ser um outro idioma. Falava de Neurociência (…) e exemplificava sempre com Mourinho (cujo treino se baseia na Periodização Táctica)".
Quando voltou a Espanha, impregnado de ideias novas, Xavier passou da teoria à prática como preparador-físico de uma equipa amadora que se fez notícia ao acumular três quartos de campeonato sem derrotas. A curiosidade dos jornalistas, que viam a equipa muito bem fisicamente, era recebida como uma anedota pelos jogadores, que nunca tinham feito uma corrida. A curiosidade atraiu também o Valência, que recrutou Xavier para as camadas jovens. Hoje, coordena as equipas de 12, 13 e 14 anos, é adjunto desta última e técnico de uma modalidade específica, denominada "tecnificación", que visa a "melhoria da técnica individual". Grato pela mentalidade "aberta" que lhe abriu as portas do Valência, Xavier percebe melhor do que nunca como é "difícil" mudar métodos de trabalho "enraizados". Sobretudo, quando se tem apenas 25 anos e uma cara de rapazinho. Já terminou o curso, mas sente-se em permanente "avaliação", o que só fortalece a convicção com que defende a Periodização Táctica e que o levou a escrever o livro, que abre com uma dedicatória a Vítor Frade, "por criar e mostrar outro horizonte, por ter aguentado anos de críticas, como todo o génio que ultrapassa o Pensamento do momento. Porque, apesar da sua humildade (dando todo o mérito àqueles que levam a sua metodologia da teoria à prática), o mérito é dele, pois, tal como os reis magos, ninguém teria encontrado o caminho sem uma estrela fugaz que o ilumine".




O futebol sonhado na ponta do pé
A Periodização Táctica rompe com os métodos de treino tradicionais por se concentrar menos nos músculos e mais no cérebro, com melhores resultados. Décadas de trabalho de campo como preparador-físico de equipas do primeiro escalão levaram Vítor Frade a pôr em causa os métodos que aprendera e ensinara. O futebol podia ser mais do que aquilo que era ensaiado. Podia ser melhor, mais aliciante e menos violento para os jogadores. A par do treino dos músculos, havia que treinar o cérebro, onde tudo acontece. As descobertas de António Damásio, em meados da década de 90, deram a conhecer uma nova dimensão do ser humano - a que Descartes negara, no século XVII -, ao mostrar que as emoções fazem parte da tomada de decisões que se processa no cérebro. O filósofo remetera os sentimentos para uma glândula escondida e desconhecida, onde se acumulariam, ficando a razão a salvo de qualquer contágio e o ser humano. As experiências de Damásio mostraram que todas as vivências ficam registadas no nosso cérebro, como numa base de dados que consulta antes de tomar qualquer decisão - tudo isto antes de termos consciência do que quer que seja; quando decidimos fazer algo tão simples como carregar num botão, o processo que leva a esse movimento já foi desencadeado ao nível cerebral, mas dispomos de alguns micro-segundos para cancelar a instrução, que partiu de uma parte de nós cujo funcionamento permanece por explicar.
A doutrina de Vítor Frade defende que o jogo seja preparado levando em conta esta dimensão ainda em descoberta. Ou seja, em vez de se concentrar na repetição de exercícios até conseguir a mecanização do jogo, preparando arduamente uma equipa para enfrentar picos de forma durante a temporada, a prioridade do treinador será passar aos jogadores o modelo de jogo que pretende e será a partir dessa consciência que todos os detalhes, individuais e colectivos, serão trabalhados. Todos os que se puder imaginar e mais ainda - sem necessidade de sobrecarga do ponto de vista físico, porque, quanto mais situações de jogo o cérebro tiver registadas menos esforço será necessário para as pôr em prática.
Basta recordar o FC Porto de Mourinho - que nunca foi aluno de Frade, mas tem como adjunto um dos mais brilhantes alunos, Rui Faria -; em campo, era isto mesmo: toda a gente sabia onde tinha de estar, o que fazer e como reagiriam os companheiros perante determinada opção face a uma situação de jogo. Mourinho mostrou que Frade não defende apenas uma teoria romântica - a da plena realização do atleta pela contínua superação -, mas uma nova prática, mais exigente e aliciante para treinadores e jogadores. Por isso há textos de apoio sobre filosofia e neurociência, na cadeira ministrada por Vítor Frade. E textos de Valdano, que soam a um futebol tão harmonioso que chega a parecer sonhado, mas que é real, possível. Mesmo sem o brilhantismo de Mourinho, há quem tente pôr em prática a Periodização Táctica. O resultado é, no mínimo, um futebol interessante, e uma inquietude permanente nesses treinadores, sempre à procura de melhor. Do futebol que têm gravado no cérebro.
Frade defende que, em vez de se concentrar na repetição de exercícios até conseguir a mecanização do jogo, o treinador deve ter como prioridade passar aos jogadores o modelo que pretende. É a partir dessa consciência que todos os detalhes, individuais e colectivos, são trabalhados




No limite mora a criatividade
Uma boa razão para desprezar a Periodização Táctica é o trabalho que dá. Nem tanto nos exercícios - pormenorizadamente apresentados nas obras da especialidade -, mas, sobretudo, na exigência que implica para técnicos e jogadores. Aos primeiros compete definir um modelo de jogo, transmiti-lo ao plantel e, depois, trabalhar cada atleta de modo a que o desempenho em campo funcione para o objectivo comum, através do máximo enriquecimento da memória de situações de jogo. Ou seja, para que o futebolista esteja mais bem preparado para enfrentar o imprevisível de cada partida, que há-de levá-lo a recuperar a informação armazenada e, em consequência, a executar determinado movimento - sem pôr em risco a harmonia da equipa, que também estará treinada para antecipar a resposta do companheiro - ou, no limite, a improvisar uma nova resposta, que há-de acrescentar a memória do cérebro e, se possível, desconcertar o adversário. Tudo dentro de um princípio de equilíbrio do jogo colectivo que pode representar um risco para o desenvolvimento dos atletas.
Outro desafio que se coloca aos treinadores é precisamente o de garantir que este esforço para harmonizar o raciocínio e os movimentos da equipa não resulta numa excessiva aprendizagem induzida - um risco que o futebol enfrenta com o desaparecimento do futebol de rua, a melhor escola da modalidade, onde o improviso é continuamente estimulado; Ronaldinho conta que treinou todas as fintas com o cão, por vezes o único companheiro do jogo, a quem só não podiam fazer o túnel, porque tinha patas curtas. Não é por acaso que os craques nascem em meios pobres. Em Portugal, e apesar da pobreza, cada vez se brinca menos na rua. As cidades não deixam e à agenda dos pais é mais conveniente remeter os putos para uma escola de futebol onde ficam à responsabilidade de terceiros do que deixá-los livres para descobrirem o jogo. É dessas memórias que o cérebro guarda dos músculos que nascem as estrelas. Até hoje, ainda ninguém conseguiu concebê-las em laboratório. No Valência, Xavier Gimeno Tamarit procura superar essa lacuna com treinos de técnica individual. Aulas de liberdade para jogar à bola.




Mourinho no feminino
Xavier Gimeno Tamarit esteve, recentemente, no Porto. É uma viagem frequente, para "refrescar ideias" junto do mestre Frade e actualizar conhecimento, entusiasmado. Entre outros, assistiu a um jogo da equipa de infantis do FC Porto, de visita ao Ramaldense (2-1). No banco de suplentes construído, em cimento, num dos extremos de um campo velhinho, pelado, em risco de ser devorado pelo apetite imobiliário naquela zona da cidade, está Marisa Gomes, a treinadora. Quem a vê, só se espantará por ser mulher. Quem lhe conhece o percurso académico e a clareza de ideias vê nela… Mourinho. Os relatórios dos jogos fazem parte dos apontamentos da Faculdade de Desporto. Estão lá todos os atributos de José Mourinho: a capacidade de decisão, a coragem de assumir as opções, a autocrítica, a clareza a explicar o jogo, um profundo conhecimento de cada atleta. Xavier cita-a com frequência no livro, tal como a outros ex-alunos da Faculdade de Desporto do Porto. Talvez nenhum seja tão completo como Marisa, mas talvez nenhum tenha um caminho tão difícil a percorrer. Ainda assim, o FC Porto confia-lhe os vencedores do futuro. Apesar de tudo, estar nessa equipa é um bom começo.

segunda-feira, janeiro 07, 2008

Sub-19

F. C. Porto ganha ao Braga e demarca-se

O F. C. Porto está mais destacado no comando da Zona Norte do Campeonato Nacional de Juniores A da 1.ª Divisão. No encontro de encerramento da 20.ª jornada, os dragões impuseram-se, em casa, ao Braga, por 3-0, e já levam oito pontos de vantagem sobre o mais directo adversário, o Leixões, tendo atirado os arsenalistas para a terceira posição, com menos dez pontos.

F. C. Porto 3 - 0 Braga
O F. C. Porto obteve um triunfo justo frente ao Braga, pois foi quase sempre superior ao adversário, embora tenha sido uma partida muito equilibrada e agradável de assistir, apesar das poucas oportunidades criadas. Os visitantes foram os primeiros a criar perigo, mas os dragões responderam logo de seguida, chegando ao golo, aos 8 m, num remate cruzado de Jorge Chula. Em vantagem, os portistas foram gerindo o esforço e, a espaços, iam atacando com perigo. Mas foi o Braga que esteve mais perto do empate, mesmo em cima do intervalo, valendo o corte de André Pinto ao remate de Forbes. Nos primeiros minutos da segunda parte, os bracarenses aumentaram a pressão junto à área contrária, mas os azuis e brancos conseguiram aguentar e, aos poucos, foram subindo no terreno. Com as mexidas efectuadas, nos últimos 30 minutos tomaram conta do jogo, desperdiçando várias ocasiões para marcar. Aos 61m, após assistência de André André, Tiago Cintra driblou um defesa, entrou na área e rematou colocado para o 2-0. Pouco depois, foi a vez de Josué obrigar Diego a defesa apertada após um canto. O mesmo jogador, aos 88 m, fez um cruzamento exímio para o centro da área, mas a cabeçada de Tengarrinha foi desviada. No minuto seguinte foi Mohamed a levar a bola à barra. Já nos descontos, numa jogada de tabulação com Marco Aurélio, Josué, já dentro da área, fixou a contagem. Arbitragem regular.
Jogo no Campo de Treinos do Olival, em Gaia. Árbitro Diogo Santos (Aveiro), auxiliado por Alberto Oliveira e Joel Cardoso.
Cartão amarelo: André André (17), Pizzi (26) e André Pinto (70).
F. C. Porto: Ruca; Valter, André Pinto, tengarrinha e Carlos Santos; André André e Graça; Jorge Chula (Marco Aurélio, 58), Tiago Cintra (Mohamed, 82), Joni (Josué, 70) e Elísio. Treinador Patrick Greveraars.
Braga: Diego; Tiago, Alex, Jony e Zé Pedro; Abdou e Rui Lopes; Pi zzi (Daniel, 69), Forbes, Honorato (Edu, 62) e Pedro (Dani, 75). Treinador António Caldas. Ao intervalo 1-0. Marcadores Jorge Chula (8), Tiago Cintra (61) e Josué (90+4).
Susana Silva in JN

Sub-15

F. C. Porto vence líder Feirense

Feirense 1F. C. Porto 2

OF. C. Porto alcançou um precioso triunfo frente ao comandante Feirense, vingando-se do resultado da primeira volta do Campeonato Nacional de Juniores C. Na 15.ª jornada da Série B, os dragões foram a Santa Maria da Feira triunfar, por 2-1, resultado que lhes permitiu diminuir para quatro pontos a desvantagem para os fogaceiros e manter o segundo lugar.

O Feirense cedeu três pontos perante o F. C. Porto, que foi a Santa Maria da Feira vencer por 2-1. Num despique aguardado com grande expectativa, daí resultando uma das maiores enchentes registadas naquele recinto, o público não saiu defraudado. Com efeito, assistiu a um jogo protagonizado pelas duas melhores equipas da série. Entretanto, mais afortunados, os dragões apontaram dois golos por Catarino, que beneficiou em ambos os lances de dois ressaltos de bola para facturar. Do lado dos fogaceiros, Pedro ainda fez o empate. Porém, como se viu, foi sol de pouca dura, apenas uns escassos dois minutos. Após o intervalo, os feirenses foram mais consistentes no ataque. Todavia, o que lhes sobrou em domínio, faltou em eficácia a rematar. Mesmo assim, há a salientar a perdida de Bandeira que, caso se concretizasse, dava ao despique um desfecho mais justo. Arbitragem razoável.
Jogo no Centro de Estágios de Golfar, em Santa Maria da Feira. Árbitro João Paulo Silva (Braga). Cartão amarelo: Fábio (20), Pedro (25), André (53) e Canedo (67).
Feirense: Tiago; Hugo (Brandão, 36), João, Carvalho e Dani; Joel (Hélder, 63), Samu e Pedro; Canedo, Maia (Bruno, 65) e Filipe. Treinador Adolfo Teixeira.
F. C. Porto: Igor Rocha; Ruben, Tiago Ferreira, André Teixeira e Gil Santos; André Gomes, Catarino (Lupeta, 53) e Tozé; Fábio, Júlio(Zé Pedro, 50) e Alex. Treinador João Brandão.
Ao intervalo 1-2.
Marcadores Catarino (10 e 25), Pedro (23).
Santos Pereira in JN

Sub-16 e Sub-17

F. C. Porto 4 - 0 Padroense

O F. C. Porto goleou o Padroense, por 4-0, um resultado construído apenas na segunda parte, que embora dilatado acaba por ser justo, pois os dragões souberam tirar proveito das oportunidades criadas. A primeira metade até foi muito equilibrada, com as equipas a dividirem o domínio a meio-campo, bem como, as jogadas de ataque, embora sem colocarem grandes problemas aos dois guarda-redes. O primeiro sinal de perigo foi dado pelos visitantes, aos 2 m, com Eduardo a rematar para defesa segura de Rafael. Aos poucos os portistas foram recuperando e assumiram o comando, apostando no ataque. Aos 7m, o central Hugo viu um golo de cabeça ser anulado, correctamente, por fora-de-jogo. Do lado dos locais, Sérgio Oliveira, Caetano e Claro tiveram nos pés a oportunidade de marcar, mas falharam na finalização. Já nos visitantes, Telmo foi quem mais procurou surpreender os portistas. No reatamento, José Guilherme fez entrar Alex e Pipo e o ataque azul e branco ganhou mais dinamismo, dando muito pouco espaço ao adversário para subir no terreno. Logo no primeiro minuto Amorim deu o aviso de que o golo estaria próximo, mas só aos 55 m, numa jogada pela direita, Pipo, de longe, fez um monumental chapéu a João, abrindo o activo. Dois minutos depois, Telmo foi derrubado na área por Rafael, mas o árbitro considerou que fez falta sobre o guarda-redes, não assinalando o devido penálti. No lance seguinte, Amorim fez o segundo tento, num remate em arco com a bola a entrar junto ao canto superior direito. O Padroense sentiu muito os golos sofridos e não conseguiu encontrar soluções para contrariar o maior ascende portista. Mesmo sem pressionar muito, os dragões conseguiram criar várias jogadas de perigo, mas os remates não tiveram o melhor seguimento. Aos 77 m, uma falha defensiva permitiu ao F. C. Porto aumentar para 3-0, por Caetano, após canto de Alex. Já em cima dos 80 m, o capitão bisou, estabelecendo o resultado final. Arbitragem esteve em plano regular.
Jogo no Centro de Estágio do Olival, em Gaia. Árbitro Sérgio Jesus (Porto), auxiliado por Filipe Saraiva e António Mesquita.
F. C. Porto: Rafael; David, Zé Pedro, Hugo e Anjo; Ramon (Luís Paulo, 76), Amorim e Cardoso; Sérgio Oliveira (Alex, 41), Caetano e Claro (Pipo, 41). Treinador José Guilherme.
Padroense: João; Réuss, Xavier, Gabriel e Joel; Rosas, Tiago Silva (Rui Luís, 55) e Eduardo (Voluntário, 67); Telmo, Gradíssimo e Flávio. Treinador Joaquim Silva.
Ao intervalo 0-0. Marcadores Pipo (55), Amorim (57) e Caetano (77 e 80).
Susana Silva in JN

sábado, janeiro 05, 2008

VÍTOR BAÍA FALA SOBRE O PROJECTO VISÃO 611



Só falta a constituição
A direcção das relações externas do FC Porto não é o único cargo laboral que ocupa a vida de Vítor Baía. O antigo guarda-redes é também a cara da Fundação a que deu o seu nome e o presidente da Académica de Leça, clube de futsal onde iniciou a carreira desportiva. E, focando-se nesta última sua tarefa, Baía não esconde que colhe alguns ensinamentos do projecto para jovens jogadores recentemente abraçado pelo FC Porto para os colocar também em prática no clube que dirige. Isto porque, considera, “a formação é dos pontos mais importantes no meio desportivo”.“Nós, no FC Porto, temos o Projecto Visão 611 a decorrer e estou confiante que vai dar bons frutos no futuro. Em todo o caso, penso que só atingirá o seu auge quando tivermos a nova Constituição pronta”, defendeu o antigo guarda-redes, apesar de ainda não haver data prevista para a conclusão das obras que estão a ser levadas a cabo nesse campo que já serviu de casa à principal equipa de futebol dos dragões. Até lá, a formação portista continuará a trabalhar no Centro de Treinos de Olival/Crestuma, na periferia da cidade do Porto.
Em todo o caso, Baía defende que o Projecto Visão 611 é uma inovação no panorama nacional e, por isso, olha-o com respeito. “Sim, tento aproveitar na Académica de Leça a organização e os modelos de torneios que são usados nesse projecto”, concluiu
NUNO BARBOSA in o Record

sexta-feira, janeiro 04, 2008

Agenda

05
Futebol
FC Porto - Avintes
Camp. Distrital (escolas)
CTFD Porto Gaia
10:00
-
05
Futebol
FC Porto - Freamunde
Camp. Distrital (escolas)
Campo do Leverense
11:00
-
05
Futebol
FC Porto - Freamunde
Camp. Distrital (escolas)
Campo do Leverense
12:00
-
05
Futebol
FC Porto - Cruz
Camp. Distrital (infantis)
CTFD Porto Gaia
14:15
-
05
Futebol
Nogueirense - FC Porto
Camp. Distrital (infantis)
Estádio Mun. Nogueira Maia
15:00
-
05
Futebol
FC Porto - Boavista
Camp. Distrital (infantis)
CTDF Porto Gaia
16:00
-
06
Futebol
Infesta - FC Porto
Camp. Distrital (iniciados)
Campo da Arroteia
10:00
-
06
Futebol
FC Porto - Padroense
Camp. Nacional (juniores B - sub-16)
CTFD Porto Gaia
11:00
-
06
Futebol
Padroense - FC Porto
Camp. Distrital (iniciados)
Campo do Padroense
11:00
-
06
Futebol
Feirense - FC Porto
Camp. Nacional (juniores C)
Campo nº 5 Comp. Desp. Feirense
11:00
-
06
Futebol
FC Porto - Padroese
Camp. Nacional (juniores b)
CTFD Porto Gaia
11:00
-
06
Futebol
FC Porto - Braga
Camp. Nacional (juniores)
CTFD Porto Gaia
15:00
-
09
Futebol
FC Porto - Boavista
Liga Intercalar (6ªJ)
CTFD PortoGaia
15:00
-

Susana Silva no JN

"Projecto Visão 611 quer formar jogadores à F. C. Porto

O F. C. Porto quer ser o "melhor clube na formação de Portugal". Para tal, os dragões deram início a um projecto revolucionário no departamento juvenil o Visão 611, que durará cinco anos (de 2006 a 2011). A primeira medida foi a contratação de Luís Castro para o cargo de Director Técnico, à qual se seguiu o regresso do metodólogo Vítor Frade, para definir os modelos de treino e de jogo nos diversos escalões. Mais do que a conquista de títulos nacionais - que não é descurada pela SAD (define como lema "formar a ganhar") -, a meta será debitar jogadores de qualidade na equipa principal. "Fazer jogadores à Porto", como são exemplos Vítor Baía, Jorge Costa e Ricardo Carvalho. À semelhança de outros anos, o trabalho com os jovens deu frutos e foram promovidos à equipa principal os ex-juniores Ventura (guarda-redes), Castro (médio) e Rui Pedro (médio-ofensivo).
Quanto aos futuros craques, com o novo plano, o grau de exigência aumentou e não basta serem "bons de bola". Terão de ser inteligentes, ter qualidade técnica e saber interpretar os aspectos tácticos. Para preservar a mística do Dragão, foram recrutadas antigas glórias. João Pinto, Rui Barros, Frasco, Paulinho Santos e Capucho para adjuntos, e Semedo, Bandeirinha, Lima Pereira e André para a prospecção e detecção de talentos. Mas a ambição dos azuis e brancos é bem maior espalhar por todo o país e pelo estrangeiro a marca F. C. Porto.
A primeira etapa será iniciada após a remodelação do Campo na Constituição, que durante vários anos serviu a formação, com a criação da escola Dragon Force, um espaço de detecção de talentos no centro da cidade, para atletas dos 4 aos 12 anos, de ambos os sexos. O modelo prevê a interacção dos ex-jogadores com os jovens, no sentido de desenvolverem o processo de aprendizagem da actividade do futebol. No futuro, através de um negócio de franchising, o objectivo é alargar o projecto a outras comunidades, para aumentar a empatia dos jovens com o clube e captar novos adeptos. "

Filho de Sanchez treina no FC Porto

Erwin Sanchez deixou a sua marca no futebol português ao serviço do Benfica e do Boavista, sobretudo neste último, onde se sagrou campeão nacional em 2000/01. Foi no Bessa que acabou a carreira de jogador e abraçou a de treinador, em 2003/04. A experiência ganha em Portugal e o carinho que sempre recebeu dos bolivianos conduziram-no ao cargo de seleccionador do seu país, estando agora a preparar o apuramento para o Mundial'2010. Ontem voltou à Bolívia, depois de ter passado o ano em Portugal, mas deixou a mulher e os filhos no Porto. Um deles, o Júnior, de 15 anos, começou a treinar nos juvenis do FC Porto, onde ficará à experiência durante duas semanas. Além do filho de Sanchez, iniciaram ontem os testes mais dois bolivianos: Pedro, de 16 anos, e Maurício, de 15. Os três jogam na "Milton Melgar", uma escola de futebol criada pelo antigo companheiro de Sanchez na selecção boliviana.

MANUEL CASACA in o JOGO

Selecção Nacional Sub-19



Estágio de preparação a 7 e 8 do presente mês.
Convocados:
ADCE Diogo Cão: Mário Palmeira;
Boavista FC: Ricardo Neves e Rui Raínho;
CF Est. Amadora: Jaló;
CD Aves: Miguel Vítor e Romeu Ribeiro;
CD Nacional: Carlos Pita;
FC Porto: André Pinto, Tengarrinha e Valter Fernandes;
Leixões SC: Arsénio;
Real SC: Helmut;
Rio Ave FC: Fábio Faria;
SC Braga: Pizzi e Stélvio Cruz;
Sertanense FC: Fábio Mendes;
SL Benfica: André Carvalhas, Miguel Rosa e Ruben Lima;
Sporting CP: Adrien Silva, André Santos, Diogo Rosado, Marco Matias, Rui Figueiredo e Wilson Eduardo;
Vitória SC: Rabiola;
in site oficial da FPF

A Selecção Nacional Sub-18



Estágio de dois dias, no Estádio Nacional.
Convocatória:
Boavista FC: Ivo Pinto;
CD Candal: Jony;
CF Est. Amadora: Vítor Pacheco;
CF "Os Belenenses": Alfredo Ribeiro e Tiago Almeida;
CS Marítimo: Ruben Ferreira;
FC Penafiel: Ricardo Ferreira;
FC Porto: Jorge Chula, Josué e Ruca;
GD Estoril: Aragão;
Gil Vicente FC: Carlos Brito;
Merelinense FC: José Manuel;
Rio Ave FC: Ricardo Martins;
SC Braga: Alex;
SL Benfica: Abel Pereira, André Soares, David Simão, João Pereira e Leandro Pimenta;
Sporting CP: Diogo Amado, Diogo Viana, Michael Santos e Pedro Mendes;
Vitória SC: Cristiano e Dinis.
in site oficial da FPF

Liga Intercalar



"O Varzim alcançou uma vitória justa na recepção ao FC Porto e ascendeu ao primeiro lugar da Liga Intercalar. A jogar em casa, os poveiros foram (quase) sempre superiores ao seu adversário e não desperdiçaram o deslize do Leixões para se isolarem no comando da compatição.
Com a liderança em vista, o Varzim foi a melhor equipa durante os primeiros 45 minutos. Mais dominadores, mais atacantes e com mais posse de bola, os poveiros entraram dispostos a chegar cedo ao golo, e tiveram perto de o conseguir logo nos instantes iniciais. Ora através de remates de fora da área, ora através de boas jogadas colectivas, o Varzim ia ameaçando que o golo poderia chegar a qualquer momento. A melhor oportunidade saiu da cabeça de Marco Cláudio, que enviou a bola à base do poste direito da baliza de Ventura.
Por outro lado, o FC Porto não conseguia entrar no jogo e mostrou sempre muitas dificuldades para incomodar o sector mais recuado do Varzim. A equipa orientada por Rui Barros estava adormecida e nem as constantes ameaças do adversário serviam para espevitar os azuis e brancos.
Posto isto, foi sem surpresa que, aos 40 minutos, o Varzim se adiantou no marcador, por intermédio de Marco Cláudio. O médio-ofensivo aproveitou um corte defeituoso de António Graça, já depois de Stepanov ter «metido água», para, na marca de pénalti, bater Ventura pela primeira vez. Estava dada justiça ao resultado.
Os primeiros minutos da etapa complementar truxeram um FC Porto diferente, para melhor, mas foi sol de pouca dura. Depois de ter suportado alguma pressão portista no período inicial, o Varzim voltou ao jogo e viria a aumentar a vantagem aos 62 minutos, por Malafaia, na transforção de uma grande penalidade, que castigou uma falta clara de António Graça (outra vez ele) sobre Candeias.
A partir daqui, o jogo entrou numa toada mais tranquila, com o Varzim a controlar as operações e os portistas a não darem mostras de inconformismo.
FICHA
Varzim:Bruno Vale; Pedro Santos, Neto, Nuno Ribeiro e Telmo; Nuno Rocha (Campinha, aos 45 minutos), Tito (Frédson, 45) e Malafaia; Roberto (Bruno Moreira, 45), Yazalde (Ukra, 53) e Marco Cláudio (Candeias, 53). Treinador: Eduardo Esteves.
FC Porto:Ventura; Eridson (Jorge Chula, 76), André Pinto, Stepanov e António Graça; André André (Ramón, 67), Castro e Tengarrinha (Amorim, 86); Mariano Gonzalez (Marco Aurélio, 45), Farias (Edgar, 45) e Rui Pedro.Treinador: Rui Barros.
Árbitro: José Coelho.
Jogo disputado no Estádio do Varzim, na Póvoa de Varzim.
Ao intervalo: 1-0. Marcadores: Marco Cláudio (40) e Malafaia (62).
Cartões Amarelos: Castro (45), Graça (61) e Neto (77)."
Vasco Samouco in o Norte Desportivo